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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Livro: A ÚLTIMA CARTA DE AMOR por Jojo Moyes

Sinopse: Londres, 1960. Ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada. De volta à casa com o marido, ela tenta, em vão, recuperar a memória de sua antiga vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer falta alguma coisa. É então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por “B”, e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante. Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalhava. Obcecada com a ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido — em parte porque ela mesma está envolvida com um homem casado —, Ellie começa a procurar “B”, sem desconfiar que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas do seu próprio relacionamento.


Minha opinião: 

Livro da autora britânica lançando no Brasil em 2012. Atualmente acredito que não seja tão conhecido pelo grande público que esta mais ligado nos livros mais recentes dela como o Como eu era antes de você, prestes a ser lançado no cinema, e do livro A garota que você deixou para trás.
Meu primeiro livro da autora e devo dizer que achei um ótimo romance. O enredo tem duas personagens principais, Jennifer e Ellie e diversas idas e vindas no tempo. Então, o inicio pode ser um pouco confuso. Não se desespere, respire e continue a ler....eventualmente tudo fará sentido! Uma história emocionante sobre amor, perdas, luta e principalmente sobre segundas chances. P.S: Adorei o fato de cada capitulo trazer um trecho de uma fala de outra pessoa sobre amor e rompimento. Recomendo a leitura!


Trecho do livro: 

" Se tudo o que é nos é permitido são horas, minutos, quero ser capaz de gravar casa um deles na memória com perfeita clareza para poder recordá-los em momentos como este, quando minha alma está sombria".

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